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quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Uma Saudade


Incomoda-me a grande saudade,
Até quando chamo a Srta. Solidão,
Fecho os olhos, escuto o coração,
Perco-me em lembrança, que maldade!

E corrói por dentro essa ansiedade,
Ter junto a mim, matar esta paixão,
Ver-te ao meu lado e pegar em tua mão,
Teu sorriso e beijo, suavidade!

Espero a saudade ir embora,
E que vá assim, silenciosamente,
A febre ansiosa que me enlouquece!

Que retornes em breve, ou agora,
Quero-te demais, e lindamente,
Sol que no silêncio, anoitece!

Por Ana Cristina Matias.

6 comentários:

Suellen Rubira disse...

Linda poesia, Ana...

Parece que estamos todos sendo "afetados" por esse "vírus" chamado amor...e isso é ótimo! Ainda mais para nós poetas, que precisamos disso!

=)

Lindo, lindo! Beeeijo!

José Antonio Klaes Roig disse...

Oie, Ana. Belo poema mesmo. Bom, pelo menos esse vírus que a Su fala, se contagioso não há que se buscar um antídoto. kkkkkkk
Parabéns, miga e sucesso nesse sentimento e nos poemas dele decorrentes. Um abração, Zé.

Silvana Bronze disse...

Lino poema. Bem delicado como tu.

Anônimo disse...

Oi Ana,

Estás a amar?
Este soneto não é ocasional...

Francisco

Ana Matias disse...

Oi Francisco!

Não é ocasional mesmo! Estou amando sim e muito feliz! =D

Obrigada pela visita!
Abraços!

Unknown disse...

Quem é vivo sempre aparece! Obrigado pelo comentário simpático lá no blog ;). E tembém fico feliz por ti com esse amor todo. Belo poema. Grande beijo e sucesso nas pesquisas!

Presença!!