Incomoda-me a grande saudade,
Até quando chamo a Srta. Solidão,
Fecho os olhos, escuto o coração,
Perco-me em lembrança, que maldade!
E corrói por dentro essa ansiedade,
Ter junto a mim, matar esta paixão,
Ver-te ao meu lado e pegar em tua mão,
Teu sorriso e beijo, suavidade!
Espero a saudade ir embora,
E que vá assim, silenciosamente,
A febre ansiosa que me enlouquece!
Que retornes em breve, ou agora,
Quero-te demais, e lindamente,
Sol que no silêncio, anoitece!
Por Ana Cristina Matias.
6 comentários:
Linda poesia, Ana...
Parece que estamos todos sendo "afetados" por esse "vírus" chamado amor...e isso é ótimo! Ainda mais para nós poetas, que precisamos disso!
=)
Lindo, lindo! Beeeijo!
Oie, Ana. Belo poema mesmo. Bom, pelo menos esse vírus que a Su fala, se contagioso não há que se buscar um antídoto. kkkkkkk
Parabéns, miga e sucesso nesse sentimento e nos poemas dele decorrentes. Um abração, Zé.
Lino poema. Bem delicado como tu.
Oi Ana,
Estás a amar?
Este soneto não é ocasional...
Francisco
Oi Francisco!
Não é ocasional mesmo! Estou amando sim e muito feliz! =D
Obrigada pela visita!
Abraços!
Quem é vivo sempre aparece! Obrigado pelo comentário simpático lá no blog ;). E tembém fico feliz por ti com esse amor todo. Belo poema. Grande beijo e sucesso nas pesquisas!
Postar um comentário