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domingo, 22 de agosto de 2010

Não tenho pressa

Comecei a escrever o livro da vida
A primeira vez que nasci,
Morri várias vezes até chegar aqui.

Passei por bosques e pulei rios,
Joguei pedras nas águas, só pra escutar o barulho do impacto,
Corri sem fim por mil estradas,
E cheguei ao céu mais uma vez,
Pisei no inferno da dor, os espinhos do caminho...
Perfuraram os dedos dos meus pés descalços,
Mas a sensação da areia e grama conformaram minha alma,
Penei, paguei meus pecados e estou aqui novamente.
Aprendi? Não sei, o amanhã vai me dizer,
Se for o inferno novamente, talvez não volte mais,
E se for o céu? Escolherei a estrela mais bonita pra admirar o mundo!

4 comentários:

Graça Pires disse...

Um poema muito bonito, de quem nasce quantas vezes é preciso...
Beijos.

Anônimo disse...

Realmente muito bonito...parabéns..

Anônimo disse...

Ana lindas palavras fantástico
Um grande abraço
Ass:Rodrigo Rocha

Personagem Fictício disse...

Oh my, se fosse combinado jamais daria certo! Vc provavelmente não vai acreditar em mim se eu disser que nunca tinha visto seu blog, mas não tem problema não acreditar; eu custo acreditar que a certas coisas surgem do acaso, então eu faço de conta que eu te conhecia. Bem, conhecia sua ideia!
Então, se diz que a solidão nunca está sozinha, eu concordo e assino embaixo. E, ei, agradecida pela inspiração!

Pergunta fatal: Como é que você me achou?

Abraços!

Presença!!