Quando começarem as dez badaladas no santo relógio
E já for vinte e duas horas do escuro divino
Se ouvires os trotes ao longe de um grupo de cavalões
Vão para a casa cavalinhos, salveguardem suas feridas.
Não há na essência da dúvida nenhuma vírgula
O céu desconjura o julgamento em pontos finais
Não ousem sentar na mesa das cartas ao vento
Puxe a toalha da mesa e queimem as profanações.
A palavra final é ACALENTO na alma e no corpo
Reza ao pé da imagem de joelhos em breve pranto
As Ave-Marias no coração Divino sempre abençoam
Os filhos da Pátria e os filhos da P**a também.
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