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quinta-feira, 26 de março de 2009
Ao meu Amor
Lembra a primeira vez que te vi?
E aquele beijo e abraço não sairam da minha cabeça...
Antes mesmo de te ver eu já sabia,
Nunca mais sentiria o mesmo tédio.
Depois de encontrar meus olhos nos teus,
Rodopiei com a mente e senti com o coração,
O amor que eu guardava era teu,
E assim é, e será sempre, pra SEMPRE!
Amo porque só tu iluminou as minhas madrugadas tristes,
Na vida, me trouxesse a certeza, a beleza e o prazer de Amar,
A esperança que faltava em mim.
Cada brilho que vejo nos teus olhos me arrepiam,
Realmente sinto que sentes e sentimos juntos,
Incrível TE AMAR! Incrível TU ME AMAR! Incrível!
Simples, REAL, lindo, VERDEIRO e ETERNO!
Tudo fica maravilhoso quando estou perto de ti,
Isso que mais me fascina,
Nesses seis meses de amor, nada mais importa,
Apenas a tua alma bem coladinha na minha!
Meu amor, isso não é um poema, e também não foi feito pra rimar... foi apenas uma forma de te mostrar um pouquinho do que sinto! E sei que não preciso de poemas frufrús pra te mostrar o meu amor, o nosso mais lindo e perfeito poema a gente faz quando está juntinho! (L)(L)(L)(L)(L)(L) =D
EU TE AMO MUITO!! E MUITO MAIS QUE QUALQUER CRIATURA NO UNIVERSO POSSA AMAR UM SER!!
Tu é TUDO pra mim, e não vivo sem tu juntinho de mim!
Beijo! Beijo! Beijo! Beijo! Beijo! Beijão! =@@@@~~~
segunda-feira, 23 de março de 2009
A moça
Ela é meiga, furtiva com o olhar,
Um olhar de gueixa,
De quem um dia quer roubar.
A moça apenas se queixa,
De tudo aquilo que deixou passar,
E não tem para onde escapar.
Ela pensa que esconde em seus verbos,
A mania persistente e se deixa insistir,
Mas ao contrário, ela se entrega ao erro infame e perverso,
De quem realmente quer dividir.
Ela pensa que é esperta,
E sua sapiencia só a faz chorar.
A moça, apesar de seus olhos é feia,
Por dentro e por tudo que tenta aflorar.
Dentre as palavras tristes a frieza lhe toma conta do olhar,
E sem ao menos esperar que sua verdade seja sabida,
Ela sempre morre antes de contar.
Olha aqui
Olha aqui
Um olhar de gueixa,
De quem um dia quer roubar.
A moça apenas se queixa,
De tudo aquilo que deixou passar,
E não tem para onde escapar.
Ela pensa que esconde em seus verbos,
A mania persistente e se deixa insistir,
Mas ao contrário, ela se entrega ao erro infame e perverso,
De quem realmente quer dividir.
Ela pensa que é esperta,
E sua sapiencia só a faz chorar.
A moça, apesar de seus olhos é feia,
Por dentro e por tudo que tenta aflorar.
Dentre as palavras tristes a frieza lhe toma conta do olhar,
E sem ao menos esperar que sua verdade seja sabida,
Ela sempre morre antes de contar.
Olha aqui
Olha aqui
segunda-feira, 2 de março de 2009
Old suitcase
E o que vejo são palavras lançadas,
Versos malfeitos,
Um livro escrito em pedaços de espelhos quebrados.
O que sinto é verdade escondida,
Textos enigmáticos,
E histórias dissimuladas.
Apego-me no que é maior,
No que é fato verídico,
E que me faz acreditar.
As vezes, não preciso de rimas,
Para expressar essa bagunça infundida,
E tenho ciência de que é para sempre!
Versos malfeitos,
Um livro escrito em pedaços de espelhos quebrados.
O que sinto é verdade escondida,
Textos enigmáticos,
E histórias dissimuladas.
Apego-me no que é maior,
No que é fato verídico,
E que me faz acreditar.
As vezes, não preciso de rimas,
Para expressar essa bagunça infundida,
E tenho ciência de que é para sempre!
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