Hoje juntei pedaços de mim,
E uni em apoucados triângulos.
Promessas, anseios e calma...
Viver nutre a lacuna de benignidade,
Profunda e desordenada ínfima oportuna,
Que de ti a mim jamais acalentarei.
Ontem, hoje...
Palavras que vivi sem fim,
Em três anos sem qualquer amanhã.
No vão que deixastes minhas histórias,
Vazio e ingênuo despertar,
Profano, sem afeto.
Fogo e água...
Que acende, apaga, acende, apaga...
Dói e alivia.
Altivo, abominável.
E do que era vácuo, um coração.
De que era saudade, ilusão.
E uni em apoucados triângulos.
Promessas, anseios e calma...
Viver nutre a lacuna de benignidade,
Profunda e desordenada ínfima oportuna,
Que de ti a mim jamais acalentarei.
Ontem, hoje...
Palavras que vivi sem fim,
Em três anos sem qualquer amanhã.
No vão que deixastes minhas histórias,
Vazio e ingênuo despertar,
Profano, sem afeto.
Fogo e água...
Que acende, apaga, acende, apaga...
Dói e alivia.
Altivo, abominável.
E do que era vácuo, um coração.
De que era saudade, ilusão.