Subjetividade... final de ano aí batendo na porta dos lares de todo o mundo, correria para organizar as festas, acertar os últimos detalhes, não deixar nada para trás e comemorar a entrada de mais um ano, refletir o que aconteceu de bom e de ruim no ano que está se despedindo. Lamentável que não seja assim todos os dias se tivéssemos tempo para refletir tudo o que de fato foi bom e ruim durante nosso dia, e que de certa forma tivéssemos a chance de mudar em nossos atos no dia seguinte.
O único propósito que une a humanidade na passagem de ano é a celebração, um momento em que possamos estar perto de quem amamos, ou não, apenas para festejar, encher a cara, fazer tudo que se tem direito, sem restrições. Depois é depois, volta tudo ao normal... a correria do dia-a-dia, a espera no ponto de ônibus, a fila do banco, o não desejar nada a ninguém, a falta de tempo pra qualquer coisa que seja menos importante em nossas vidas e os próximos 365 pores-dos-sóis, ou melhor 366, 2008 é ano bissexto.
E nisso tudo de que vale fazer parte do mundo, estar aqui para que? Se a rotina toma conta de nossas vidas, se a miséria, a fome, a guerra, a formação de opinião dos menos favorecidos não vai mudar. Se apenas três por cento dos brasileiros tem acesso ao ensino superior, quem tem condições para se dedicar ao caos do mundo, e tentar ajudar o próximo sem manipular a grande maioria ao uso de seu próprio poder? O que não muda nunca. E jamais acontecerá, pois todos nós permitimos que isto ocorra há muitas gerações, onde poucos se propuseram a mudar, e os que o fizeram acabaram vistos como baderneiros.
A esperança de mudar existe, a ação esperada, a revolução, o fim de problemas sociais, todos os sentimentos que deveríamos sustentar no desejo de um ano novo repleto de boas ações... tudo simples ilusão, um mundo melhor em 2008, o que desejo, mas não adianta apenas uma pessoa desejar, então desejo que todos desejem um mundo melhor em 2008!!
O único propósito que une a humanidade na passagem de ano é a celebração, um momento em que possamos estar perto de quem amamos, ou não, apenas para festejar, encher a cara, fazer tudo que se tem direito, sem restrições. Depois é depois, volta tudo ao normal... a correria do dia-a-dia, a espera no ponto de ônibus, a fila do banco, o não desejar nada a ninguém, a falta de tempo pra qualquer coisa que seja menos importante em nossas vidas e os próximos 365 pores-dos-sóis, ou melhor 366, 2008 é ano bissexto.
E nisso tudo de que vale fazer parte do mundo, estar aqui para que? Se a rotina toma conta de nossas vidas, se a miséria, a fome, a guerra, a formação de opinião dos menos favorecidos não vai mudar. Se apenas três por cento dos brasileiros tem acesso ao ensino superior, quem tem condições para se dedicar ao caos do mundo, e tentar ajudar o próximo sem manipular a grande maioria ao uso de seu próprio poder? O que não muda nunca. E jamais acontecerá, pois todos nós permitimos que isto ocorra há muitas gerações, onde poucos se propuseram a mudar, e os que o fizeram acabaram vistos como baderneiros.
A esperança de mudar existe, a ação esperada, a revolução, o fim de problemas sociais, todos os sentimentos que deveríamos sustentar no desejo de um ano novo repleto de boas ações... tudo simples ilusão, um mundo melhor em 2008, o que desejo, mas não adianta apenas uma pessoa desejar, então desejo que todos desejem um mundo melhor em 2008!!